NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: Projeto na Escola
Escola Estadual Cecília Pinto
Diretora: Josiane
Professora: Angela
Série: 1ª a 4ª Turma: AC-3 (aceleração) Turno: tarde
Macapá-AP, 28 de abril de 2011
Estrutura Curricular: Ensino fundamental inicial
Disciplinas envolvidas: Multidisciplinar
Autor da proposta: Angela
Duração das atividades: 5 aulas
Problematização: o que é violência? Quais os tipos de violência mais conhecidos? O gera a violência? O que podemos fazer para diminuir a violência?
Tema : violência
Subtemas:
• Violência doméstica
• Violência escolar
• Violência nas ruas
• Violência no trânsito
• Violência X respeito
• Violência X amor
• Violência X amizade
• Violência X educação
Eixo temático: Educação afetiva no combate a violência
Objetivos: O que o aluno poderá aprender?
Geral: Descobrir formas e atitudes de combate a violência, através do conhecimento das causas e efeitos desta em nossa sociedade;
Específicos:
• Identificar diversos tipos de violência;
• Conhecer as leis que podem ser aplicadas em situações de violência;
• Produzir narrativas escritas com base na própria vivência acerca da violência;
• Pesquisar na internet;
• Produzir dissertações orais e escritas a respeito de situações de violência;
• Produzir bilhetes e sms como forma de incentivo a amizade entre os colegas;
• Dialogar acerca da necessidade da afetividade, respeito, educação e amor em nossas vidas;
• Fazer auto-avaliação dos seus atos;
• Participar de dinâmicas que estimulam a afetividade.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
• Dialogar com os alunos sobre antigos e novos meios de comunicação e informação;
• O aluno deve saber fazer trabalho em grupo: comportamento no grupo, pontos que prejudicam e importância deste;
• Auto-avaliação: o que é? pra que serve? como fazer?
• Regras de um debate ou diálogo em grupo.
Metodologia: Estratégias e recursos da aula Tecnologias e mídias a serem utilizadas
1ª aula
Aula dialogada sobre violência (quais os tipos, motivação, causas mais comuns, relatos, o que caracteriza, etc.); divisão da turma em grupos para produção de narrativas escritas sobre violência (cada aluno em seu grupo relatará uma história de violência vivida ou vista, uma será escolhida pelo grupo para ser escrita e ilustrada com desenho); ao final da aula os grupos apresentaram suas histórias a turma; auto avaliação da aula feita pelos alunos oralmente.
2ª aula
Aula dialogada sobre burlling (relato de experiências, discussão o sofrimento da vítima, motivação do praticante, e as leis que podem ser aplicadas em situações de violência, regras da escola, casos vistos ou ouvidos na televisão, etc.); no LIED da escola apresentação de slides sobre antigos e atuais meios de comunicação e informação, ilustrações, sua importância e influência em nossa forma de nos relacionar mos com o conhecimento; pesquisa na internet sobre violência na escola; produção de texto dissertativo em sala de aula demonstrando sua opinião acerca do burlling.
3ª aula
Dinâmica do abraço; auto-retrato (cada aluno desenha a si mesmo); questionário sobre suas preferências (o que gosta de comer, o que gosta de fazer no tempo livre, qual seu melhor amigo, etc.); troca de perfis: o colega do lado apresenta-se como se fosse o outro; aula dialogada sobre a importância de regras de convivência; apresentação de slides na Tv escola sobre o que é sms, como utilizá-lo; hora do sms: os alunos escrevem sms em seus cadernos e depois com um celular mandam para o celular da professora que estará com o colega destino.
4ª aula
Dinâmica de grupo estimulando a afetividade (desenho de um amigo de sala de aula), aula dialogada sobre a importância do cuidado e do afeto com outro em nossas relações, leitura do livro: Desculpe; aula expositiva sobre bilhetes; produção de bilhetes (para um amigo, para quem você não costuma falar na sala de aula); exposição dos bilhetes em mural correio da amizade, pesquisa para casa: entrevista com aluno que está fora da escola (quantos anos tem, por que abandonou a escola, pretende voltar, etc.)
5ª aula
Leitura da música de Milton Nascimento “Canção da América”; interpretação oral da música; desenho para expressar os sentimentos; tabulação em grupo do resultado da pesquisa; aula dialogada sobre abandono educacional e direito das crianças, produção teatral: em grupo dramatização dos textos narrativos produzidos sobre violência; apresentação para turma; roda de avaliação: avaliação da aula e auto-avaliação.
Recursos complementares
Fornecer aos alunos um número de celular onde, após as aulas os mesmos possam enviar a mensagem que desejam que seja avaliada.
Avaliação
O aluno será avaliado durante todo processo de aprendizagem de forma diagnóstica, mediadora e classificatória, com os seguintes critérios:
a) se tem domínio da escrita e das técnicas de escrever narrativas, dissertações, bilhetes e sms;
b) se reconhece as teclas e atalhos do celular;
c) se utilizou os conhecimentos da netiqueta;
d) se executa comandos orais e escritos;
e) se entregou todas as atividades pedidas.
f) se relaciona bem no grupo;
g) se respeita regras de boa vivência e de debate;
h) se consegue pesquisar na internet;
É importante que o professor acompanhe cada passo da execução das atividades para corrigir imediatamente os possíveis erros e/ou equívocos.
Referência bibliográfica:
Podcast (CD a áudio aula da professora Mônica Carapeços Arriada, “Informática na etapa de pesquisa de um Projeto de Aprendizagem” – Unidade 3)
Áudio “O uso da informática na etapa de escolha do tema em um projeto” (12’:00’’)
Áudio "Informática na etapa de pesquisa de um Projeto de Aprendizagem" (08’:30’’)
Roteiro para escolha de tema na elaboração de projeto. http://angeladetroia.blogspot.com/2011/04/roteiro-para-escolha-de-tema-na.html
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – Guia do cursista. Brasília: 2010.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Reflexões acerca do conceito de currículo
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: Reflexões acerca do conceito de currículo
Aluna: Angela Maria dos Anjos Nascimento
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 28 de abril de 2011
Currículo é tanto o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado previamente, quanto o conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da sua vida.
E de acordo com Tornaghi ( p, 157, 2010.) “[...] o currículo não é apenas uma lista de conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos e não se esgota na aplicação do conhecimento a experiências do cotidiano.”
Currículo e ensino não são sinônimos, embora estejam inter-relacionados.
O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares, envolve toda a escola, a vida dos alunos, entorno da escola, acontecimentos locais.
Uma voltada à construção de uma sociedade justa e igualitária, trabalha no sentido de ampliar os direitos dos educandos às ciências, às artes, às tecnologias de comunicação e informação. Ademais o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções, o que facilita a avaliação e conhecimento do currículo trabalhado.
As tecnologias redimensionam o currículo à medida que revolucionam a educação, o ensino e a aprendizagem: são novas linguagens, novos conceitos, novas formas de comunicação e informação.
Mas, contudo, não devem se restringir simplesmente novas metodologias, técnicas ou atividades, mas sim a uma nova maneira de pensar a educação, uma nova pedagogia que vise o fazer pensado e pensante.
Em minha humilde opinião, o trabalho com projetos é uma alternativa muito fértil dentro desta perspectiva, contudo, percebo que o próprio currículo deve ser modificado para acompanhar estas mudanças paradigmáticas.
Portanto, o currículo necessário hoje deve contemplar tanto conteúdos básicos necessários, como melhor alicerçar a prática pedagógica.
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: Reflexões acerca do conceito de currículo
Aluna: Angela Maria dos Anjos Nascimento
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 28 de abril de 2011
Currículo é tanto o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado previamente, quanto o conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da sua vida.
E de acordo com Tornaghi ( p, 157, 2010.) “[...] o currículo não é apenas uma lista de conteúdos prontos a serem transmitidos aos alunos e não se esgota na aplicação do conhecimento a experiências do cotidiano.”
Currículo e ensino não são sinônimos, embora estejam inter-relacionados.
O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares, envolve toda a escola, a vida dos alunos, entorno da escola, acontecimentos locais.
Uma voltada à construção de uma sociedade justa e igualitária, trabalha no sentido de ampliar os direitos dos educandos às ciências, às artes, às tecnologias de comunicação e informação. Ademais o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções, o que facilita a avaliação e conhecimento do currículo trabalhado.
As tecnologias redimensionam o currículo à medida que revolucionam a educação, o ensino e a aprendizagem: são novas linguagens, novos conceitos, novas formas de comunicação e informação.
Mas, contudo, não devem se restringir simplesmente novas metodologias, técnicas ou atividades, mas sim a uma nova maneira de pensar a educação, uma nova pedagogia que vise o fazer pensado e pensante.
Em minha humilde opinião, o trabalho com projetos é uma alternativa muito fértil dentro desta perspectiva, contudo, percebo que o próprio currículo deve ser modificado para acompanhar estas mudanças paradigmáticas.
Portanto, o currículo necessário hoje deve contemplar tanto conteúdos básicos necessários, como melhor alicerçar a prática pedagógica.
Roteiro para escolha de tema na elaboração de projeto
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
ANGELA MARIA DOS ANJOS NASCIMENTO
Macapá-AP, 28/04/2011
Escola Estadual Cecília Pinto
Diretora: Josiane
Professora: Angela
Série: 1ª a 4ª Turma: AC-3 (aceleração) Turno: tarde
ROTEIRO PARA ESCOLHA DE TEMA NA ELABORAÇÃO DE PROJETO
Como a turma já esta habituada a ser interpelada sobre seus desejos e anseios, o que torna esta tarefa uma pouco mais fácil, contudo, como a definição de um tema a ser estudado não é habitual, terei de explicar um pouco do trabalho com projetos, que já uma realidade nas turmas de aceleração.
• Definindo o tema
A definição do tema se dará através de conversa sobre as curiosidades dos alunos, os problemas enfrentados por estes no local onde residem, o que gostam de fazer em casa, na escola, na rua, se pudessem escolher o que estudar, o que mais gostam de fazer na escola, quais as disciplinas de sua preferência, etc.
• Objetivos:
Definir temas que mais chamam a atenção e instigam os alunos;
Definição de objetivos e produto final do projeto;
Definir metodologias do projeto, que vão das preferências dos alunos à outras necessárias ao alcance dos objetivos definidos.
• Quais as disciplinas envolvidas
Durante a conversa sobre o tema escolhido vamos definindo as disciplinas que poderemos incorporar ao projeto, contudo esta parte será melhor definida posterior mente pelo professor.
• Justificativa
A escolha do tema se dará através da análise de prioridade das dos temas que mais afligem os alunos, ou os mais mencionados e justificados.
• Metodologia:
Será discutida de acordo com as atividades decididas que os alunos desejam executar, e outras que, segundo a análise do professor são de suma importância para o alcance dos objetivos.
• Participantes:
Toda a turma AC-3 e a professora cursista.
Perguntas que orientarão na montagem do projeto
1) O que você tem curiosidade de saber?
2) Há algum termo, palavra ou expressão que você escutou na televisão ou em casa e gostaria de entender?
3) Há problemas em sua rua, seu bairro, sua casa? Quais?
4) Quais os ambientes de aprendizagem que você mais gosta? Porquê/
5) Das atividades que você realiza na escola, quais você gosta mais?
6) O que você gostaria de fazer na escola que você não faz?
7) Você gosta de realizar atividades escolares em duplas ou em grupo?
8) Na escola estudamos sobre muitas coisas. Sobre o que vocês gostariam de aprender?
9) Porque você gostaria de estudar sobre esse tema?
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
ANGELA MARIA DOS ANJOS NASCIMENTO
Macapá-AP, 28/04/2011
Escola Estadual Cecília Pinto
Diretora: Josiane
Professora: Angela
Série: 1ª a 4ª Turma: AC-3 (aceleração) Turno: tarde
ROTEIRO PARA ESCOLHA DE TEMA NA ELABORAÇÃO DE PROJETO
Como a turma já esta habituada a ser interpelada sobre seus desejos e anseios, o que torna esta tarefa uma pouco mais fácil, contudo, como a definição de um tema a ser estudado não é habitual, terei de explicar um pouco do trabalho com projetos, que já uma realidade nas turmas de aceleração.
• Definindo o tema
A definição do tema se dará através de conversa sobre as curiosidades dos alunos, os problemas enfrentados por estes no local onde residem, o que gostam de fazer em casa, na escola, na rua, se pudessem escolher o que estudar, o que mais gostam de fazer na escola, quais as disciplinas de sua preferência, etc.
• Objetivos:
Definir temas que mais chamam a atenção e instigam os alunos;
Definição de objetivos e produto final do projeto;
Definir metodologias do projeto, que vão das preferências dos alunos à outras necessárias ao alcance dos objetivos definidos.
• Quais as disciplinas envolvidas
Durante a conversa sobre o tema escolhido vamos definindo as disciplinas que poderemos incorporar ao projeto, contudo esta parte será melhor definida posterior mente pelo professor.
• Justificativa
A escolha do tema se dará através da análise de prioridade das dos temas que mais afligem os alunos, ou os mais mencionados e justificados.
• Metodologia:
Será discutida de acordo com as atividades decididas que os alunos desejam executar, e outras que, segundo a análise do professor são de suma importância para o alcance dos objetivos.
• Participantes:
Toda a turma AC-3 e a professora cursista.
Perguntas que orientarão na montagem do projeto
1) O que você tem curiosidade de saber?
2) Há algum termo, palavra ou expressão que você escutou na televisão ou em casa e gostaria de entender?
3) Há problemas em sua rua, seu bairro, sua casa? Quais?
4) Quais os ambientes de aprendizagem que você mais gosta? Porquê/
5) Das atividades que você realiza na escola, quais você gosta mais?
6) O que você gostaria de fazer na escola que você não faz?
7) Você gosta de realizar atividades escolares em duplas ou em grupo?
8) Na escola estudamos sobre muitas coisas. Sobre o que vocês gostariam de aprender?
9) Porque você gostaria de estudar sobre esse tema?
CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS
NÚCLEO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS
Aluno (a): Angela Maria dos Anjos Nascimento
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 28 de abril de 2011
Resumo unidade 3
1-Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola (Pedro Demo)
A princípio Pedro Demo fala que os maiores desafios que professores e alunos enfrentam, envolvendo linguagem estão relacionados as novas alfabetizações que estão entrando em cena no século XXI, e que o Brasil está encalhado no processo de ler escrever e contar.
Segundo Demo a linguagem do século XXI não envolve apenas a internet, mas também o celular, enfatizando que o texto impresso não deve nem pode ser descartado, contudo este perderá parte se sua importância. Destaca neste mote que esta linguagem obriga o aluno a ler e escrever de maneira mais natural do que o método ainda utilizado na escola.
Então a escola precisa acompanhar o ritmo dos alunos, precisa restaurar suas habilidades e, para ele o professor é uma figura fundamental neste processo.
O texto impresso por sua característica de arrumação acaba por nos deixar quadrados, já o texto da linguagem tecnológica é mais vida real, pois não é tão seqüencial.
Sobre o internetês, Demo diz que é apenas mais uma língua concorrente, mesmo porque o português gramaticalmente correto não é o único aceitável. Contudo, algumas pessoas cometem abusos e, é necessário que aprendamos diversos tipos de linguagem (o português correto), pois cada ambiente exige um tipo de linguagem.
Para Demo, seu melhor livro é “Ser Professor é Cuidar que o Aluno
Aprenda”, pois, para ele esse é o verdadeiro ofício do professor.
Nesse ponto, Demo volta a apontar o professor como peça fundamental no processo de mundança da escola frente as novas tecnologias, para isso diz necessária além de uma mudança de postura, o nascimento de uma nova pedagogia que invente um novo professor que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo, que esteja em um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio. Esse é o professor para o século XXI.
2- Um pouco da história; ( página 145 – Guia do Cursista)
Na escola pública brasileira o trabalho com projetos começou timidamente no final da década de 80. Nestas experiências o uso de computadores no ensino se dava basicamente com base nas seguintes abordagens: a instrucionista, onde o computador era utilizado como máquina de ensinar, ou seja, era programado previamente com exercícios mecânicos; e a construcionista, onde a construção do conhecimento produzia um a produto final palpável.
Com o passar do tempo a abordagem construcionista ganhou espaço, contudo, cabe ao professor possibilitar ao aluno o acesso a diferentes fontes de informação.
3- O Construcionismo e a Pedagogia por Projeto; ( página 147 – Guia do Cursista)
A pedagogia de projetos viabiliza o aprendizado do aluno na abordagem construcionista utilizando-se ao mesmo tempo de recursos tecnológicos.
Na aprendizagem por meio de projetos o aluno vai poder vivenciar seu aprendizado e, simplesmente acumular conteúdos ou informações isoladas.
Ao contrário das metodologias tradicionais que por meio do professor ou de software do tipo tutorial as informações eram impostas e/ou depositadas nos alunos, na metodologia por projetos os alunos é vão em busca das informações, e assim essas serão mais significativas.
É necessário ressaltar que projeto envolve antecipação, busca de soluções as indagações ou pelo menos compreensão destas. Por isso, o projeto abrange as diversas áreas do conhecimento, assim como as tecnologias. Ele tem de ser abrangente e aprofundado visando propiciar a compreensão da atividade e o desenvolvimento para outros níveis de relações.
4- O projeto na escola; ( página 151 – Guia do Cursista)
Os projetos que começam na sala de aula, podem continuar em outros lugares e outros tempos, do mesmo modo que podem originar-se de acontecimentos externos.
A duração de um projeto pode variar de acordo com sua abrangência e aprofundamento almejados.
5- Projeto e a interdisciplinaridade; ( página 153 – Guia do Cursista)
Trabalho por meio de projetos apresenta-se como uma nova cultura educacional, onde o uso das tecnologias potencializa todo o processo, na construção de conhecimento, na comunicação e resolução de problemas.
Ele promove a integração de diferentes disciplinas (interdisciplinaridade e multidisciplinaridade) e variadas mídias (livros, TV, rádio, computador, celular, filmadora, etc.).
Um projeto pode até partir do âmbito disciplinar, mas não pode desenvolver-se fechado nesta. A interdisciplinaridade é uma das características deste tipo de ação, pois a atitude diante do conhecimento não pode ficar limitada. Vale destacar, que não se está falando em descarte da disciplinação dos conteúdos, mesmo porque, conforme se aprofundam os conhecimentos em determinada área, há uma exigência e estudos específicos, que só as disciplinas podem dar conta. Contudo, o isolamento entre as disciplinas deve ser evitado.
6-Projeto e Currículo; ( página 157 – Guia do Cursista)
Currículo é tanto o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado previamente, quanto o conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da sua vida.
Currículo e ensino não são sinônimos, embora estejam inter-relacionados.
O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares, envolve toda a escola, a vida dos alunos, entorno da escola, acontecimentos locais.
Uma educação voltada à construção de uma sociedade justa e igualitária, trabalha no sentido de ampliar os direitos dos educandos às ciências, às artes, às tecnologias de comunicação e informação. Ademais o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções o que facilita a avaliação e conhecimento do currículo trabalhado.
7- TEXTOS BÁSICOS - ( página 163 – Guia do Cursista)
(Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos
do Ensino Fundamental)
O Projeto Amora do Colégio de aplicação da UFRGS, caracteriza-se que visa desenvolver a autonomia dos alunos através de atividades que privilegiam o uso de ferramentas tecnológicas que viabilizam a interação entre os alunos, e entre alunos e professores, possibilitando intervenções no decorrer do processo.
São utilizados basicamente três dispositivos: Blog, wiki e mapas conceituais digitais, que auxiliam no registro e avaliação das atividades.
O projeto ainda sofre alterações no sentido de oferecer um melhor aproveitamento das ferramentas.
REFERÊNCIAS
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – Guia do cursista. Brasília: 2010.
Material de apoio CD curso - Ensinando e Aprendendo coma as TCI
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC.
UNIDADE 3: CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIAS
Aluno (a): Angela Maria dos Anjos Nascimento
Formadora: Sandra Santos. Turma: 1/2011
Unidade 3
Macapá-AP, 28 de abril de 2011
Resumo unidade 3
1-Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola (Pedro Demo)
A princípio Pedro Demo fala que os maiores desafios que professores e alunos enfrentam, envolvendo linguagem estão relacionados as novas alfabetizações que estão entrando em cena no século XXI, e que o Brasil está encalhado no processo de ler escrever e contar.
Segundo Demo a linguagem do século XXI não envolve apenas a internet, mas também o celular, enfatizando que o texto impresso não deve nem pode ser descartado, contudo este perderá parte se sua importância. Destaca neste mote que esta linguagem obriga o aluno a ler e escrever de maneira mais natural do que o método ainda utilizado na escola.
Então a escola precisa acompanhar o ritmo dos alunos, precisa restaurar suas habilidades e, para ele o professor é uma figura fundamental neste processo.
O texto impresso por sua característica de arrumação acaba por nos deixar quadrados, já o texto da linguagem tecnológica é mais vida real, pois não é tão seqüencial.
Sobre o internetês, Demo diz que é apenas mais uma língua concorrente, mesmo porque o português gramaticalmente correto não é o único aceitável. Contudo, algumas pessoas cometem abusos e, é necessário que aprendamos diversos tipos de linguagem (o português correto), pois cada ambiente exige um tipo de linguagem.
Para Demo, seu melhor livro é “Ser Professor é Cuidar que o Aluno
Aprenda”, pois, para ele esse é o verdadeiro ofício do professor.
Nesse ponto, Demo volta a apontar o professor como peça fundamental no processo de mundança da escola frente as novas tecnologias, para isso diz necessária além de uma mudança de postura, o nascimento de uma nova pedagogia que invente um novo professor que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo, que esteja em um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio. Esse é o professor para o século XXI.
2- Um pouco da história; ( página 145 – Guia do Cursista)
Na escola pública brasileira o trabalho com projetos começou timidamente no final da década de 80. Nestas experiências o uso de computadores no ensino se dava basicamente com base nas seguintes abordagens: a instrucionista, onde o computador era utilizado como máquina de ensinar, ou seja, era programado previamente com exercícios mecânicos; e a construcionista, onde a construção do conhecimento produzia um a produto final palpável.
Com o passar do tempo a abordagem construcionista ganhou espaço, contudo, cabe ao professor possibilitar ao aluno o acesso a diferentes fontes de informação.
3- O Construcionismo e a Pedagogia por Projeto; ( página 147 – Guia do Cursista)
A pedagogia de projetos viabiliza o aprendizado do aluno na abordagem construcionista utilizando-se ao mesmo tempo de recursos tecnológicos.
Na aprendizagem por meio de projetos o aluno vai poder vivenciar seu aprendizado e, simplesmente acumular conteúdos ou informações isoladas.
Ao contrário das metodologias tradicionais que por meio do professor ou de software do tipo tutorial as informações eram impostas e/ou depositadas nos alunos, na metodologia por projetos os alunos é vão em busca das informações, e assim essas serão mais significativas.
É necessário ressaltar que projeto envolve antecipação, busca de soluções as indagações ou pelo menos compreensão destas. Por isso, o projeto abrange as diversas áreas do conhecimento, assim como as tecnologias. Ele tem de ser abrangente e aprofundado visando propiciar a compreensão da atividade e o desenvolvimento para outros níveis de relações.
4- O projeto na escola; ( página 151 – Guia do Cursista)
Os projetos que começam na sala de aula, podem continuar em outros lugares e outros tempos, do mesmo modo que podem originar-se de acontecimentos externos.
A duração de um projeto pode variar de acordo com sua abrangência e aprofundamento almejados.
5- Projeto e a interdisciplinaridade; ( página 153 – Guia do Cursista)
Trabalho por meio de projetos apresenta-se como uma nova cultura educacional, onde o uso das tecnologias potencializa todo o processo, na construção de conhecimento, na comunicação e resolução de problemas.
Ele promove a integração de diferentes disciplinas (interdisciplinaridade e multidisciplinaridade) e variadas mídias (livros, TV, rádio, computador, celular, filmadora, etc.).
Um projeto pode até partir do âmbito disciplinar, mas não pode desenvolver-se fechado nesta. A interdisciplinaridade é uma das características deste tipo de ação, pois a atitude diante do conhecimento não pode ficar limitada. Vale destacar, que não se está falando em descarte da disciplinação dos conteúdos, mesmo porque, conforme se aprofundam os conhecimentos em determinada área, há uma exigência e estudos específicos, que só as disciplinas podem dar conta. Contudo, o isolamento entre as disciplinas deve ser evitado.
6-Projeto e Currículo; ( página 157 – Guia do Cursista)
Currículo é tanto o conhecimento organizado, sistematizado, aceito socialmente e selecionado previamente, quanto o conhecimento que o aluno traz de seu contexto, da sua vida.
Currículo e ensino não são sinônimos, embora estejam inter-relacionados.
O desenvolvimento do currículo vai além das grades curriculares, envolve toda a escola, a vida dos alunos, entorno da escola, acontecimentos locais.
Uma educação voltada à construção de uma sociedade justa e igualitária, trabalha no sentido de ampliar os direitos dos educandos às ciências, às artes, às tecnologias de comunicação e informação. Ademais o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções o que facilita a avaliação e conhecimento do currículo trabalhado.
7- TEXTOS BÁSICOS - ( página 163 – Guia do Cursista)
(Blog, wiki e mapas conceituais digitais no desenvolvimento de Projetos de Aprendizagem com alunos
do Ensino Fundamental)
O Projeto Amora do Colégio de aplicação da UFRGS, caracteriza-se que visa desenvolver a autonomia dos alunos através de atividades que privilegiam o uso de ferramentas tecnológicas que viabilizam a interação entre os alunos, e entre alunos e professores, possibilitando intervenções no decorrer do processo.
São utilizados basicamente três dispositivos: Blog, wiki e mapas conceituais digitais, que auxiliam no registro e avaliação das atividades.
O projeto ainda sofre alterações no sentido de oferecer um melhor aproveitamento das ferramentas.
REFERÊNCIAS
Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – Guia do cursista. Brasília: 2010.
Material de apoio CD curso - Ensinando e Aprendendo coma as TCI
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